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julho 7, 2008 às 5:24 pm · Arquivado em educação Infantil ·Etiquetado a importancia da educacao, afetividade na educacao, alfabetizaçao na educaçao infantil, alfabetização, alfabetização prática, alfabetizacao criancas, alfabetizacao de criancas, alfabetizacao e leitura, alfabetizacao e letramento, alfabetizacao e linguistica, alfabetizacao infantil, alfabetizacao letramento, alfabetizacao no brasil, alfabetizacao org br, alfabetizacao para criancas, aprendizado, aprendizagem, aprendizagem e alfabetizacao, arte educacao, arte na educaçao infantil, artes na educaçao infantil, artigos de educacao, artigos educacao, artigos sobre educacao, atividades alfabetizacao, atividades de alfabetizacao, atividades de educaçao infantil, atividades educacao infantil, atividades infantil, atividades para alfabetizacao, atividades para educaçao infantil, aula, aula alfabetizacao, aula de alfabetizacao, aula pela internet, aulas, aulas de alfabetizacao, aulas pela internet, avaliaçao na educaçao infantil, avaliacao na educacao, brincadeiras na educaçao infantil, brincar na educaçao infantil, colégio, colégios, como alfabetizar, conceito de alfabetizacao, concurso pela internet, creche, criança, crianças, curso, curso alfabetizacao, curso de alfabetizacao, curso educação, cursos, cursos de educação, cursos de educação pela internet, dificuldades alfabetização, diretoria de ensino, diretorias de ensino, educaçao infantil no brasil, educaçao pela internet, educaçao via internet, educação, educação aprendizagem, educação avaliação, educação ética, educação básica, educação brasileira, educação ea internet, educação ensino, educação escola, educação Infantil, educação infantis, educação leitura, educação matematica, educação na internet, educação no brasil, educação pedagogia, educação professores, educação projetos, educação trabalho, educacao a distancia, educacao de jovens e adultos, educacao emocional, educacao escolar, educacao fundamental, educacao infatil, educacao na escola, educacao online, educacao org, educacao pdf, educacao sao paulo, educacao sp, educacao sp gov, educacao sp gov br, educacao sp gov com br, educacao superior, educacao tradicional, educacional, ensino, ensino fundamental, ensino infantil, ensino médio, escola, escola de educação infantil, escola educacao infantil, escola infantil, escola integral, escola particular, escola pela internet, escolas, escolas de educaçao infantil, escolas particulares, escolas pela internet, escolinha, especialização pela internet, estudo, estudos, exercicio de alfabetizacao, exercicios alfabetizacao, exercicios de alfabetizacao, exercicios para alfabetizacao, faculdade, faculdades pela internet, filosofia educação, formação, formação de professores, graduação, historia da educaçao infantil, inclusao na educacao, infantil, jogos alfabetizacao, jogos de alfabetizacao, jogos infantil, jogos na educaçao infantil, jogos para alfabetizacao, leitura alfabetização, leitura na alfabetizacao, leitura pela internet, livro alfabetizacao, livro de alfabetizacao, livro pela internet, livros de alfabetizacao, livros pela internet, ludico na educaçao infantil, matematica na educaçao infantil, matematica pela internet, matemática, metodo de alfabetizacao, metodologia do ensino, metodos de alfabetizacao, metodos de ensino, ministério da educação, ministerio educacao, net educacao, o que e alfabetizacao, objetivos da educacao, os fazeres na educacao infantil, para crianças, pedagogia, pedagogia pela internet, pesquisa educacao, plano de aula infantil, português, portugues ensino fundamental, pratica de ensino, pré-escola, processo de alfabetizacao, processo de ensino aprendizagem, processo ensino aprendizagem, processos de alfabetizacao, professor de educaçao infantil, professor pela internet, professores, professores pela internet, programa alfabetizacao, projeto alfabetizacao, projeto de alfabetizacao, projeto educaçao infantil, projeto educação, projetos de educaçao infantil, projetos educaçao infantil, projetos educacionais, projetos para educaçao infantil, projetos pela internet, qual a importancia da educacao, qualidade de ensino, quimica ensino medio, reflexoes sobre alfabetizacao, revista educacao, secretaria da educacao, secretaria da educacao de sao paulo, secretaria de educacao, supletivo, taxa de alfabetizacao, textos, textos alfabetização, trabalho pela internet, universidade, vestibular, ww educacao, www alfabetizacao, www alfabetizacao com br, www educacao, www educacao com br, www educacao org com, www educacao sp, www educacao sp com br, www educacao sp gov, www educacao sp gov br
PRIMEIRO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO I
Nesse nível o aluno pensa que se escreve com desenhos. As letras não querem dizer nada para ele. A professora pede que ele escreva “bola”, por exemplo, e ele desenha uma bola.
SEGUNDO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO II
O aluno já sabe que não se escreve com desenhos. Ele já usa letras ou, se não conhece nenhuma, usa algum tipo de sinal ou rabisco que lembre letras.
Nesse nível o aluno ainda nem desconfia que as letras possam ter qualquer relação com os sons da fala. Ele só sabe que se escreve com símbolos, mas não relaciona esses símbolos com a língua oral. Acha que coisas grandes devem ter nomes com muitas letras e coisas pequenas devem ter nomes com poucas letras. Acredita que para que uma escrita possa ser lida deve ter pelo menos três símbolos. Caso contrário, para ele, “não é palavra, é pura letra”.
TERCEIRO NÍVEL → SILÁBICO
O aluno descobriu que as letras representam os sons da fala, mas pensa que cada letra é uma sílaba oral. Se alguém lhe pergunta quantas letras é preciso para escrever “cabeça”, por exemplo, ele repete a palavra para si mesmo, devagar, contando as sílabas orais e responde: três, uma para “ca”, uma para “be” e uma para “ça”
QUARTO NÍVEL → ALFABÉTICO
O aluno compreendeu como se escreve usando as letras do alfabeto. Descobriu que cada letra representa um som da fala e que é preciso juntá-las de um jeito que formem sílabas de palavras de nossa língua.
Veja também:
Educação terá mais 21.730 vagas para ensino fundamental e médio.
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julho 4, 2008 às 2:25 pm · Arquivado em educação ·Etiquetado alfabetizaçao na educaçao infantil, alfabetização, alfabetização fundamental, alfabetização prática, alfabetizacao criancas, alfabetizacao de criancas, alfabetizacao e leitura, alfabetizacao e letramento, alfabetizacao e linguistica, alfabetizacao infantil, alfabetizacao letramento, alfabetizacao no brasil, alfabetizacao org br, alfabetizacao para criancas, alunos do ensino medio, apostilas ensino medio, aprendizagem e alfabetizacao, artes ensino medio, atividades alfabetizacao, atividades de alfabetizacao, atividades fundamental, atividades para alfabetizacao, aula alfabetizacao, aula de alfabetizacao, aulas, aulas de alfabetizacao, berçario, certificado de ensino medio, ciencias ensino medio, ciencias fundamental, colégio, colégio fundamental, colégios, colegio ensino medio, como alfabetizar, conceito de alfabetizacao, concluir ensino medio, concluir o ensino medio, conclusao ensino medio, concurso ensino medio, concurso para ensino medio, concurso publico ensino medio, concursos para ensino medio, concursos publicos ensino medio, conteudo ensino medio, crianças, curriculo ensino medio, curso, curso alfabetizacao, curso de alfabetizacao, curso supletivo, cursos, dificuldades alfabetização, diploma do ensino medio, diretoria de ensino, diretorias de ensino, educaçao fisica no ensino medio, educação, educação física fundamental, educação Infantil, enem exame nacional do ensino medio, ensino, ensino basico, ensino fundamental, ensino fundamental e médio, ensino fundamental medio, ensino infantil, ensino matematica, ensino médio, ensino medio a distancia, ensino medio completo, ensino medio curitiba, ensino medio e fundamental, ensino medio gratis, ensino medio no brasil, ensino medio online, ensino medio rapido, ensino medio rio de janeiro, ensino medio tecnico, ensino problemas, ensinos, esame nacional do ensino medio, escola, escola ensino médio, escola infantil, escola particular, escolar, escolas, escolas de ensino medio, escolas fundamental, escolas particulares, estagio para estudantes do ensino medio, estagios para ensino medio, estagios para estudantes do ensino medio, estudo, estudos, exame nacional de ensino medio, exame nacional do ensino medio, exame nacional do ensino medio 2007, exame nacional ensino medio, exame supletivo ensino medio, exercicio de alfabetizacao, exercicios alfabetizacao, exercicios de matematica ensino medio, exercicios fundamental, formatura ensino medio, geografia para o ensino medio, historia no ensino medio, historia para o ensino medio, infantil, leitura fundamental, lingua portuguesa fundamental, literatura ensino medio, livros ensino medio, matematica do ensino medio, matematica ensino medio, matematica para o ensino medio, materias do ensino medio, materias ensino medio, novo ensino medio, parametros curriculares nacionais ensino medio, planejamento fundamental, plano de curso ensino medio, plano de ensino, portugues do ensino medio, portugues fundamental, pré-escola, projeto fundamental, prova do ensino medio, provas de ensino medio, provas do ensino medio, provas ensino medio, sociologia no ensino medio, supletivo, supletivo do ensino medio, supletivo ensino medio, textos fundamental, vagas em escolas, vestibular
Depois de aprovar a criação de 3.375 cargos no ensino superior, o Plenário do Senado autorizou também na quarta-feira (2), mais 21.730 vagas, totalizando 25.105 novas oportunidades para a área de educação.
Do total, 12.300 cargos são para professor de ensino fundamental e médio, a serem distribuídos em instituições federais de educação profissional e tecnológica. Os outros 9.430 são para técnico-administrativos.
Os dois projetos seguem agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo o MEC (Ministério da Educação), hoje há 12.664 professores para 173 mil estudantes nas 185 escolas da rede federal de educação profissional, que oferecem cursos de nível médio e superior.
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junho 17, 2008 às 10:41 pm · Arquivado em educação ·Etiquetado 24 horas, acesso a internet, alfabetização, alunos de escolas particulares, alunos em escolas particulares, alunos escolas particulares, amigos da escola, aprendizado, aprendizagem, as escolas particulares em, aula, auto escola santa cruz, bolsa escola, bolsas em escolas particulares, brasil escola, brincadeiras infantis, colégio, colégio particular em são paulo, colégio particular são paulo, colégios e escolas particulares, colegio particular, colegio santa cruz, colegio santa cruz em sao paulo, colegio santa cruz sao paulo, colegio santa cruz sp, colegio vicentino santa cruz, criança, crianças, cursos, desenhos infantis, diversao online, educação, educação 24 horas, educação básica, educação brasileira, educação Infantil, educacao a distancia, educacao de jovens e adultos, educacao gov, educacao sao paulo, educacao sp, educacao sp gov, educacao sp gov br, educacao sp gov com br, educacao superior, educacional, endereço de escola particular, ensino, ensino fundamental, ensino médio, escola, escola educacao infantil, escola infantil, escola particular, escola particular com, escola particular de sao paulo, escola particular em sao paulo, escola particular na zona leste, escola particular sao paulo, escola particular sp, escola particular zona leste, escola particular zona norte, escola particular zona sul, escola particulares de são paulo, escola particulares são paulo, escola particulares sp, escola publica, escola santa cruz, escola tecnica, escolas, escolas educaçao infantil, escolas especiais particulares, escolas infantil particular, escolas infantis particular, escolas infantis particulares, escolas maternais particulares, escolas particular, escolas particular em são paulo, escolas particular sp, escolas particulares, escolas particulares cadastradas, escolas particulares com supletivo, escolas particulares de ingles, escolas particulares de supletivo, escolas particulares em contagem, escolas particulares em santana, escolas particulares em santo amaro, escolas particulares em santo andre, escolas particulares em são bernardo, escolas particulares em sp, escolas particulares infantil, escolas particulares na zona leste, escolas particulares na zona norte, escolas particulares na zona oeste, escolas particulares supletivo, escolas particulares tatuapé, estudo, estudos, faculdade, festa junina, festa junina do colégio Santa Cruz, formação, formação de professores, graduação, grupo Schincariol, junho, lista de escola particular, lista de escola particulares, lista escola particular, listas de escolas particulares, listas escolas particulares, matemática, ministério da educação, ministerio educacao, nome de escola particular, nova schin, particular, patrocinador, pedagogia, português, pré-escola, pre escola particular, pre escolas particulares, professores, projetos educacionais, revista educacao, schincariol, secretaria da educacao, secretaria da educacao de sao paulo, secretaria de educacao, secretaria de escola particular, supletivo, universidade, velocidade de internet, vestibular, www educacao, www educacao com br, www educacao gov, www educacao sp, www educacao sp com br, www educacao sp gov, www educacao sp gov br
O grupo Schincariol –empresa de bebida responsável por três marcas de cerveja– foi um dos patrocinadores da festa junina do colégio Santa Cruz (zona oeste de São Paulo) no último sábado.
No palco com shows, havia o logotipo da marca de cerveja Nova Schin, revela a reportagem. Ao evento –que teve 134 patrocinadores– houve a doação de água, sucos e refrigerantes. Toda a renda da venda no local das bebidas e de outros produtos foi revertida a um fundo social do colégio.
A reportagem revela ainda que adolescentes que estavam na festa conseguiram comprar cerveja sem objeções dos responsáveis pelas barracas. Procurada, a direção do colégio não se manifestou até a noite de ontem.
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maio 27, 2008 às 6:03 pm · Arquivado em vestibular ·Etiquetado a escola publica, adventista escola, ato de estudar, bolsa de estudos, bolsa de estudos no exterior, bolsa estudos, bolsas de estudos, centro de estudos, colégio municipal, colegio cursos, colegio ensino, colegio escola, colegio estaduais, colegio estadual, colegio estadual central, colegio infantil, colegio sao paulo, colegio sp, colegios estaduais, colegios estadual, como estudar, como estudar em casa, como estudar para o enem, como estudar para o vestibular, como estudar para vestibular, como estudar portugues, curso estadual, curso publica, cursos, cursos para vestibular, cursos vestibular, dicas para estudar, educação escola, educação estadual, educação infantil escola, educação infantil publica, educação publica, ee são paulo, ensino escola, ensino estadual, escola de são paulo, escola educacional, escola ensino fundamental, escola ensino médio, escola estadual, escola estadual central, escola estadual de sao paulo, escola estadual rj, escola estadual rodrigues alves, escola estadual sao paulo, escola estadual sp, escola infantil, escola municipal, escola municipal de educação infantil, escola municipal monteiro lobato, escola particular, escola publica, escola publica e particular, escola publica e privada, escola publicas, escola sao paulo, escola sp, escola tecnica estadual, escolas estaduais, escolas publica, escolas publicas, escolas publicas sp, estado estadual, estadual sao paulo, estudar, estudar em casa, estudar matematica, estudar on line, estudar online, estudar para concurso, estudar para concursos, estudar para o enem, estudar para o vestibular, estudar para vestibular, estudar pela internet, estudar portugues, estudar pro vestibular, estudar sozinho, estudo, estudos, estudos online, estudos para adolescentes, estudos para jovens, faculdades publica, fundação estudar, grupos de estudos, guia de estudos, importancia dos estudos, lista de escolas publicas, materias para estudar, novos estudos, o que é estudar, o que estudar para o enem, objetivo escola, onde estudar, plano de estudos, porque estudar, programa de estudos, projetos escola, provas para vestibular, Quero estudar, roteiro de estudos, simulados para vestibular, site de estudos, site de vestibular, site vestibular, sites para estudar, tipos de estudos, vestibular, vestibular 2008.1, vestibular da fuvest, vestibular da puc, vestibular da unesp, vestibular da usp, vestibular de inverno, vestibular de inverno 2008, vestibular de inverno federal, vestibular de inverno medicina, vestibular de inverno unesp, vestibular espm, vestibular fgv, vestibular gv, www vestibular com
A escola mais bem colocada ligada à Secretaria de Educação é a Professor Angelo Martino, em Ibitinga (347 km de SP), que está atrás de 849 particulares, 62 técnicas públicas (57 estaduais, 3 federais e 2 municipais) e da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação, ligada à USP e que figura na modesta 824ª colocação.
Os colégios estaduais correspondem a 71% do universo avaliado. Dezenove pontos, numa escala de zero a cem, separam o melhor particular no exame, o Vértice (81,67), da Angelo Martino (62,46) –a Escola de Aplicação da USP teve 63,4.
A diferença entre ela e a pior estadual –a Shiguetoshi Yoshihara, em Presidente Epitácio (655 km de SP)– é de quase um terço da prova, ou 28 pontos.
Foi considerada a média da redação e das questões de múltipla escolha, com a aplicação de um fator de correção –fórmula matemática para evitar que escolas com menor número de alunos que fizeram Enem tenham a nota distorcida.
Os resultados das escolas paulistas no exame mostram ainda, mais uma vez, o abismo entre a rede pública e a privada. Nenhum colégio estadual regular alcançou a média da rede privada (64,1) e 71% tiveram média no exame menor do que 50% –entre os particulares, o índice foi de 0,6%.
Mesmo na rede pública, o desempenho é desigual. Metade das escolas do Estado não alcançou a média nacional da rede pública, de 48,081 pontos.
Na avaliação do presidente do Inep (instituto de pesquisa ligado ao Ministério da Educação), Reynaldo Fernandes, o Enem não avalia a qualidade da escola, mas o desempenho dos alunos, que, disse ele, depende também do contexto socioeconômico e da experiência familiar. “Se você pegar a melhor escola privada e colocar os alunos da periferia, o desempenho será diferente”, diz. “A comparação deve ser feita entre escolas com público semelhante.”
Para Jorge Werthein, diretor-executivo da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana, um dos fatores para o mau desempenho é o aumento do número de matrículas no Estado na última década, que levou à escola parcela da população que estava fora.
Para Carlos Ramiro, presidente da Apeoesp (sindicato dos professores estaduais), não se pode ver os resultados do Enem como um “embate” entre a rede pública e a privada. Ele cita como prova disso o bom desempenho obtido pelos colégios técnicos.
Veja também:
Estudando pela internet
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maio 15, 2008 às 7:29 pm · Arquivado em educação ·Etiquetado a escola publica, adventista escola, ato de estudar, Baptista Dolci, bolsa de estudos, bolsa de estudos no exterior, bolsa estudo, bolsas de estudos, centro de estudos, colégio municipal, colegio ensino, colegio escola, colegio estaduais, colegio estadual, colegio estadual central, colegio infantil, colegio sao paulo, colegio sp, colegios cursos, colegios estaduais, colegios estadual, como estudar, como estudar em casa, como estudar para o enem, como estudar portugues, Coripheu de Azevedo Marques, Coronel Pontes Gestal, creches publica, curso estadual, curso publica, cursos, dicas para estudar, educação escola, educação estadual, educação infantil escola, educação infantil publica, educação internacional, educação publica, ee, ee são paulo, ee usp, ee usp br, ensino escola, ensino estadual, ensino internacional, escola de são paulo, escola educacional, escola ensino fundamental, escola ensino médio, escola estadual, escola estadual central, escola estadual de sao paulo, escola estadual rj, escola estadual rodrigues alves, escola estadual sao paulo, escola estadual sp, escola infantil, escola municipal, escola municipal de educação infantil, escola municipal monteiro lobato, escola particular, escola publica, escola publica e particular, escola publica e privada, escola publicas, escola Rodrigues Alves, escola sao paulo, escola sp, escola tecnica estadual, escolas estaduais, escolas publica, escolas publicas, escolas publicas sp, estado estadual, estadual sao paulo, estudar, estudar em casa, estudar espanhol, estudar fora, estudar ingles, estudar matematica, estudar on line, estudar online, estudar para concursos, estudar para o enem, estudar para o vestibular, estudar pela internet, estudar portugues, estudar sozinho, estudo, estudos, estudos literários, estudos online, estudos para adolescentes, estudos para jovens, faculdades publica, Gentila Guizzi Pinatti, grupos de estudo, guia de estudos, Idesp, importancia dos estudos, lista de escolas publicas, materias para estudar, novos estudos, o que é estudar, o que estudar para o enem, objetivo escola, onde estudar, Papa João 6º, plano de estudos, planos de estudo, Prefeito José Ribeiro, projetos escola, Quero estudar, roteiro de estudos, site de estudos, site para estudar, sites de estudos, sites para estudar, tipos de estudos, vestibular, vestibular 2008.1, vestibular de inverno 2008, vestibular de inverno federal, vestibular de inverno para medicina, vestibular de inverno unesp, vestibular espm, vestibular fgv, vestibular gv
Somente 7 das 5.183 escolas estaduais paulistas possuem qualidade de ensino equivalente ao verificado em países como Finlândia e Coréia, duas potências mundiais quando o assunto é educação. Duas delas são do ensino médio e outras cinco, escolas de 5ª a 8ª série do ensino fundamental.
Apenas elas atendem às metas estipuladas pelo Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo), um indicador criado pelo governo estadual para avaliar as condições da qualidade do ensino na rede que administra. Ele leva em conta dois dados: o Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) e a taxa de alunos que estudam em séries indicadas para a sua idade –e que podem sofrer variação caso haja repetência e evasão, por exemplo.
Segundo a Secretaria de Estado da Educação, o índice é individualizado e não foi criado para estimular uma disputa entre as melhores ou piores escolas da rede, mas sim para averiguar as condições de cada unidade de ensino e estabelecer metas de melhorias a curto e longo prazos. Cada escola terá uma espécie de boletim. Ele pode ser consultado no site da própria Secretaria de Estado da Educação.
“O Idesp vai permitir que as nossas escolas melhorem mais rapidamente”, afirmou nesta quinta-feira a secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro.
Anunciado como uma revolução pela secretária, o lançamento do índice contou com a participação secretários do governo José Serra (PSDB), entre eles nomes de peso como Aloysio Nunes Ferreira Filho (Casa Civil), Mauro Ricardo Machado Costa (Fazenda) e Sidney Beraldo (Gestão Pública).
Cálculo
Ambicioso, o projeto tem perspectiva de atingir patamares de países desenvolvidos até o ano de 2030. O alcance das metas é gradual e elas serão estipuladas ano a ano. O parâmetro a ser atingido é o OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), entidade que reúne 30 países membros e que têm, entre outras metas, assegurar o melhor acesso à educação.
O fator de cálculo do Idesp vai de 0 a 10. Cada escola recebeu uma nota. Apesar do índice estabelecer o patamar máximo de 10, cada escala de ensino tem a sua meta a ser alcançada. No caso de alunos da 1ª a 4ª série do ensino fundamental, a meta é atingir 7, no caso da 5ª a 8ª série é 6, e os alunos do ensino médio tem como meta o índice de 5.
A avaliação realizada pelo Idesp aponta que atualmente o índice médio de escolas de 1ª a 4ª série no Estado é de 3,23. Nas instituições de ensino de 5ª a 8ª série ele é de 2,54, e no ensino médio é de 1,41.
Um exemplo é o da escola Rodrigues Alves, localizada na avenida Paulista, em São Paulo. O índice de 1ª a 4ª série é de 3,96, e da 5ª a 8ª série é de 3,15. Como meta para 2008, eles terão de alcançar os índices de 4,09 e 3,26, respectivamente.
“Os desafios e necessidades de cada escola são diferentes”, afirma a secretária.
Melhores
A escola Papa João 6º, de Santo André (Grande São Paulo), com índice de 6,21, e a Baptista Docli, em Dolcinópolis (599 km de São Paulo), que obteve índice 5,39, são as melhores entre as instituições de ensino médio segundo o Idesp.
Outras cinco são de 5ª a 8ª série. São elas: Coronel Pontes Gestal, na cidade de Pontes Gestal (533 km de SP), com índice 6,89, e Baptista Dolci, em Dolcinópolis, com Idesp 6,50, Gentila Guizzi Pinatti, de Sebastianópolis do Sul (504 km de SP), que teve 6,10, Coripheu de Azevedo Marques, com 6,10 e localizada em Aparecida D’Oeste (629 km de São Paulo), e, por fim, Prefeito José Ribeiro, de Paranapuã (606), que obteve 6,07 no Idesp.
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maio 8, 2008 às 1:59 pm · Arquivado em educação ·Etiquetado 24 horas, acesso a internet, alfabetização, amigos da escola, aprendizado, aprendizagem, aula, bolsa escola, brasil escola, brincadeiras infantis, colégio, criança, crianças, cursos, desenhos infantis, diversao online, educação, educação 24 horas, educação básica, educação brasileira, educação Infantil, educacao a distancia, educacao de jovens e adultos, educacao gov, educacao sao paulo, educacao sp, educacao sp gov, educacao sp gov br, educacao sp gov com br, educacao superior, educacional, ensino, ensino fundamental, ensino médio, escola, escola da familia, escola de educação infantil, escola infantil, escola particular, escola publica, escola tecnica, escolas, escolas particulares, estudo, estudos, faculdade, formação, formação de professores, graduação, histórias infantis, historinhas infantis, internet, internet a cabo, internet banda larga, internet ilimitada, internet toda hora, jogos educativos, jogos para criancas, joguinhos infantis, joguinhos para crianças, matemática, ministério da educação, ministerio educacao, o que é internet, pedagogia, português, pré-escola, professores, projetos educacionais, provedor de internet, provedor internet, provedores de internet, revista educacao, revista escola, secretaria da educacao, secretaria da educacao de sao paulo, secretaria de educacao, supletivo, universidade, velocidade de internet, vestibular, www educacao, www educacao com br, www educacao gov, www educacao sp, www educacao sp com br, www educacao sp gov, www educacao sp gov br
Para que seus alunos possam ganhar pontos preciosos nos vestibulares, colégios particulares de São Paulo têm contratado equipes externas para oferecer serviços diretamente ligados ao ensino como correção de redações, reforço e aulas de idiomas.
De acordo com a reportagem, “pesquisadores em educação dizem que as iniciativas podem ter resultados positivos, mas as equipes externas devem estar totalmente integradas aos projetos pedagógicos dos colégios”. “Caso contrário, podem mais atrapalhar do que ajudar.”
No colégio Santo Américo (zona oeste de São Paulo), as redações do terceiro ano do ensino médio (antigo colegial) passaram no ano passado a serem corrigidas por uma equipe de seis professores de fora do colégio, todos com passagem em bancas de correção de exames. Os alunos tinham em média um texto revisado por mês; agora, é ao menos um por semana.
Outras escolas têm contratado uma equipe terceirizada para oferecer o reforço escolar aos estudantes do ensino médio. Uma prática mais antiga nas escolas particulares, mas que tem ganhado novos adeptos é a contratação de uma escola de idiomas para oferecer as aulas de inglês do currículo regular.
Uma boa dica para quem precisa de reforço fora da escola é o site Educação 24 horas, como já escrevi aqui algumas vezes, com professores online e resumos disponíveis para estudos e pesquisas online.
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Nove Maneiras de Ajudar Uma Criança a Aprender a Ler.
Escolas orientam alunos a pesquisar temas antes da aula
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abril 28, 2008 às 2:04 pm · Arquivado em educação ·Etiquetado 24 horas, alfabetizaçao na educaçao infantil, alfabetização, alfabetização prática, alfabetizacao e leitura, alfabetizacao e letramento, alfabetizacao e linguistica, alfabetizacao infantil, alfabetizacao letramento, alfabetizacao no brasil, alfabetizacao org br, alfabetizacao para criancas, aprendizado, aprendizagem, aprendizagem e alfabetizacao, atividades alfabetizacao, atividades de alfabetizacao, atividades para alfabetizacao, aula, aula alfabetizacao, aula de alfabetizacao, aulas, aulas de alfabetizacao, brincadeiras infantis, busca na internet, colégio, como alfabetizar, conceito de alfabetizacao, criança, crianças, curso, curso alfabetizacao, curso de alfabetizacao, cursos, desenhos infantis, dificuldades alfabetização, diretoria de ensino, diretorias de ensino, diversao online, educação, educação 24 horas, educação básica, educação brasileira, educação Infantil, educacao a distancia, educacao de jovens e adultos, educacao sao paulo, educacao sp, educacao sp gov, educacao sp gov br, educacao sp gov com br, educacao superior, educacional, Enem, ensino, ensino estruturado, ensino fundamental, ensino médio, escola, escola da familia, escola de educação infantil, escola infantil, escola particular, escola publica, escola tecnica, escolas, escolas particulares, estudo, estudos, exame nacional do ensino medio, exercicio de alfabetizacao, exercicios alfabetizacao, exercicios de alfabetizacao, exercicios para alfabetizacao, faculdade, formação, formação de professores, graduação, histórias infantis, historinhas infantis, internet, internet a cabo, internet banda larga, internet ilimitada, internet toda hora, jogos alfabetizacao, jogos de alfabetizacao, jogos educativos, jogos para criancas, joguinhos infantis, joguinhos para crianças, leitura na alfabetizacao, leitura prévia, livro alfabetizacao, livro de alfabetizacao, livros de alfabetizacao, matemática, metodo de alfabetizacao, metodologia do ensino, o que é internet, pesquisa, português, pré-escola, preparo para a aula, professores, projetos educacionais, provedor de internet, provedor internet, provedores de internet, revista educacao, revista escola, secretaria da educacao, secretaria da educacao de sao paulo, secretaria de educacao, supletivo, USP, velocidade de internet, vestibular, www educacao, www educacao com br, www educacao gov, www educacao sp, www educacao sp com br, www educacao sp gov, www educacao sp gov br
Técnica de preparo prévio, adotada em faculdades, facilita envolvimento dos estudantes.
Acabou aquela história de que professor ensina e aluno aprende. Algumas escolas particulares têm rompido essa lógica que parece óbvia, mas hoje é tida como tradicional e ultrapassada porque não combina com o mundo atual, em que as informações estão disponíveis para quem quiser. Elas passaram a exigir que os alunos cheguem preparados para as aulas, com leitura prévia dos capítulos dos livros, pesquisas sobre o assunto, buscas na internet.
“As aulas se tornam mais dialogadas e o professor também precisa estar preparado para essa mudança”, diz a assessora pedagógica do Colégio Rio Branco, Vilma Rocha, que instituiu o que foi chamado na escola de “ensino estruturado” no ano passado. Ela conta que as aulas agora sempre começam ancoradas no conhecimento prévio do aluno, pesquisado em casa. Só depois o professor complementa as discussões com mais informações. “O aluno deixa de ser um elemento passivo.”
“O estudante precisa se preparar para aprender sozinho porque no trabalho e na faculdade será assim”, diz Walkiria Ribeiro, diretora-geral do Colégio Vértice, tido como o melhor de São Paulo há três anos por causa de sua posição no ranking do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Seus alunos, desde a 1ª série, são estimulados a preparar-se previamente para as aulas, lendo o conteúdo que será visto no livro didático e trazendo pesquisas de casa.
Ela conta que pede aos pais para não ajudarem os filhos nesse tipo de atividade nem em lições de casa. No primeiro mês do ano letivo, os estudantes aprendem a fazer a leitura prévia, selecionar dúvidas, levantar vocabulário desconhecido e preparar-se para a discussão em classe. E isso não acontece só em aulas de história ou geografia, cujos assuntos podem ser mais facilmente relacionados com temas atuais. É preciso ler e pesquisar também sobre logaritmos, química, física.
PARADIGMA
Para a educadora da Universidade de São Paulo (USP) Silvia Colello, esse tipo de estratégia é salutar e segue tendências atuais. “Hoje o conhecimento está disponível e aprende aquele que sabe procurar o que precisa.” Mas ela lembra que o professor precisa estar preparado para lidar com o imprevisível, já que os alunos trarão todo tipo de informação sobre o tema.
“Os pais também precisam entender essa proposta e não achar que o professor está deixando de fazer o seu papel”, completa. “Essa estratégia pressupõe a multiplicação de vozes na sala de aula e isso muda os paradigmas da escola.”
Gustavo Freitas Mancilha, de 16 anos, que estuda no 2º ano do ensino médio no Rio Branco, diz que no começo foi difícil se acostumar com a maior carga de trabalho em casa. “Mas depois se torna um hábito. Você acaba descobrindo assuntos que gosta.” A colega Nicole Goldman, de 15 anos, conta que nem todos os alunos têm disposição para fazer leituras prévias, pesquisas. “Fica claro que quem se prepara se sai melhor depois.”
O costume de pedir leituras e pesquisas antecipadas é comum em universidades, pois se imaginava que os alunos estariam mais maduros para se deparar com um tema novo antes da intervenção do professor. “Há uma tendência contemporânea de se antecipar a pesquisa. Antes se imaginava que primeiro se aprende e depois se faz pesquisa. Agora, isso acontece junto”, explica Silvia.
Na Escola Castanheiras, que atende crianças apenas do ensino fundamental, a estratégia não é sistemática, mas aparece sempre que os professores percebem que alunos podem contribuir com a busca de conteúdos. “É importante instrumentalizar a criança para aprender a pesquisar. Hoje, nem os pais nem a escola conseguem dar conta de todo o conteúdo que ela precisa aprender”, diz a coordenadora pedagógica, Rosana De Pieri. Ela conta, porém, que muitas vezes prefere que se pesquise em computadores e na biblioteca da própria escola para evitar a ajuda dos pais.
Em algumas escolas, a mudança é iniciativa de poucos professores. No Colégio Santo Américo, o professor de ciências Cesar Pazinatto pede aos alunos que tragam principalmente reportagens sobre temas que serão discutidos. “Isso facilita a aula porque os alunos participam mais”, conta. No Colégio Santa Maria, a aula de geopolítica deixou de ser uma aula, diz a professora Adriana Freitas. “São só oficinas de debates com os conteúdos trazidos pelos alunos.”
ESTRATÉGIA
Aviso prévio: Professores avisam aos alunos qual assunto será discutido na próxima aula.
Orientação: Os professores indicam aos estudantes os capítulos de livros a serem lidos e sites na internet com informações. Também pedem que os alunos busquem reportagens de jornal.
Preparo: Os alunos lêem e pesquisam em casa ou mesmo na própria escola antes da aula.
Participação: A aula começa com a participação dos alunos, que contam o que pesquisaram, posicionam-se sobre o tema e trocam informações.
Monitoramento: O professor participa organizando o debate, esclarecendo dúvidas e acrescentando conteúdos.
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abril 23, 2008 às 1:33 pm · Arquivado em educação ·Etiquetado a escola publica, adventista escola, alfabetização, aprendizado, aprendizagem, aula, colégio, colégio municipal, colegio cursos, colegio ensino, colegio escola, colegio estaduais, colegio estadual, colegio estadual central, colegio infantil, colegio sao paulo, colegio sp, colegios estaduais, colegios estadual, creches publica, criança, crianças, curso estadual, curso publica, cursos, educação, educação básica, educação brasileira, educação escola, educação estadual, educação Infantil, educação infantil escola, educação infantil publica, educação publica, educacao a distancia, educacao de jovens e adultos, educacao sao paulo, educacao sp, educacao sp gov, educacao sp gov br, educacao sp gov com br, educacao superior, educacional, ee, ee são paulo, ee usp, ee usp br, ensino, ensino escola, ensino estadual, ensino fundamental, ensino médio, escola, escola de são paulo, escola educacional, escola ensino fundamental, escola ensino médio, escola estadual, escola estadual central, escola estadual de sao paulo, escola estadual rj, escola estadual rodrigues alves, escola estadual sao paulo, escola estadual sp, escola infantil, escola municipal, escola municipal de educação infantil, escola municipal monteiro lobato, escola particular, escola publica, escola publica e particular, escola publica e privada, escola publicas, escola sao paulo, escola sp, escola tecnica estadual, escolas, escolas estaduais, escolas particulares, escolas publica, escolas publicas, escolas publicas sp, estado estadual, estadual sao paulo, estudo, estudos, faculdade, faculdades publica, formação, formação de professores, graduação, lista de escolas publicas, matemática, ministério da educação, ministerio educacao, objetivo escola, pedagogia, português, pré-escola, professores, projetos educacionais, projetos escola, revista educacao, secretaria da educacao, secretaria da educacao de sao paulo, secretaria de educacao, supletivo, universidade, vestibular, www educacao, www educacao com br, www educacao sp, www educacao sp com br, www educacao sp gov, www educacao sp gov br, www ee, www ee usp br
Tirando a região central de São Paulo, 38 das 50 escolas estaduais da capital com maior número de faltas de professores justificadas com atestados de consultas médicas estão localizadas em áreas consideradas de vulnerabilidade social pelo governo, representando 76% das unidades. Essas são também as escolas onde os alunos tiveram os mais baixos desempenhos no Saresp, a avaliação aplicada pela Secretaria de Estado da Educação para aferir conhecimentos em matemática e língua portuguesa.
A conclusão aparece no cruzamento da lista de faltas dos professores por escola com as notas do Saresp, disponíveis no site da secretaria, e a relação das escolas em áreas vulneráveis, onde o professor recebe um adicional salarial. A classificação de vulnerabilidade é feita pelo governo com base em índices de criminalidade, expectativa de vida, analfabetismo, mortalidade materna e renda familiar, por exemplo.
As faltas com atestados poderiam acontecer dia sim dia não, somando 15 em um mês, sem prejuízo salarial para o docente. Lei sancionada na semana passada pelo governador José Serra (PSDB) restringiu a seis por ano o limite dessas faltas.
Pela comparação entre as três listas, o cenário é pior nas zonas sul e leste. As cinco escolas com mais faltas em cada uma das sete diretorias de ensino estão em locais de vulnerabilidade e tiveram pontuações no Saresp abaixo da média das escolas próximas. São unidades que unem os principais problemas enfrentados pelo ensino público.
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abril 16, 2008 às 5:42 pm · Arquivado em Uncategorized ·Etiquetado acesso a internet, alfabetização, amigos da escola, aprendizado, aprendizagem, As apostilas na rede pública, aula, bolsa escola, brasil escola, brincadeiras infantis, colégio, criança, crianças, cursos, desenhos infantis, diversao online, educação, educação 24 horas, educação básica, educação brasileira, educação Infantil, educacao a distancia, educacao de jovens e adultos, educacao gov, educacao sao paulo, educacao sp, educacao sp gov, educacao sp gov br, educacao sp gov com br, educacao superior, educacional, ensino, ensino fundamental, ensino médio, escola, escola da familia, escola de educação infantil, escola infantil, escola particular, escola publica, escola tecnica, escolas, escolas particulares, estudo, estudos, faculdade, formação, formação de professores, graduação, histórias infantis, historinhas infantis, internet, internet a cabo, internet banda larga, internet ilimitada, internet toda hora, jogos educativos, jogos para criancas, joguinhos infantis, joguinhos para crianças, matemática, ministério da educação, ministerio educacao, o que é internet, pedagogia, português, pré-escola, professores, projetos educacionais, provedor de internet, provedor internet, provedores de internet, revista educacao, revista escola, secretaria da educacao, secretaria da educacao de sao paulo, secretaria de educacao, supletivo, universidade, velocidade de internet, vestibular, www educacao, www educacao com br, www educacao gov, www educacao sp, www educacao sp com br, www educacao sp gov, www educacao sp gov br
Concebidas originariamente pelos cursinhos preparatórios para exames vestibulares e hoje utilizadas em grande escala pelas escolas particulares de ensino fundamental e médio, as apostilas estão sendo cada vez mais adotadas pela rede escolar pública de São Paulo. Segundo levantamento realizado pelo Estado, dos 645 municípios paulistas, cerca de 150 vêm comprando material didático das grandes empresas privadas que atuam na área educacional. A previsão das autoridades do setor é de que esse número seja triplicado nos próximos anos. O setor de produção de material didático cresceu tanto que, só em 2007, duas empresas abriram capital na Bolsa de Valores.
Juntas, essas 150 cidades paulistas gastam R$ 100 milhões por ano com a aquisição de material didático e com a contratação de assessoria técnica, como programas de capacitação de professores, portais interativos na internet, sugestões de temas a serem desenvolvidos em sala de aula, sistemas de avaliação de ensino e informações sobre administração escolar. A iniciativa de substituir livros didáticos por apostilas partiu dos municípios de pequeno porte, com até 100 mil habitantes, e já chegou às cidades de médio porte, com 500 mil habitantes. Fora do Estado de São Paulo, outras 150 cidades também já adotaram a mesma política. No total, 690 mil alunos da rede pública usam material preparado por grupos privados.
Ao justificar essa decisão, os secretários municipais de educação alegam que as obras distribuídas pelo Programa Nacional do Livro Didático costumam ser complexas e excessivamente abrangentes. Já o material didático padronizado, preparado pelas empresas privadas do setor educacional, além de incluir os conteúdos mínimos exigidos pela legislação, com fartas ilustrações, sugestões pedagógicas e recomendações didáticas, é fácil de ser utilizado e é bem mais eficiente em termos pedagógicos.
Para os secretários municipais de educação, as apostilas facilitam o trabalho dos professores, permitindo-lhes seguir o conteúdo básico do currículo e, ao mesmo tempo, adaptá-lo à realidade socioeconômica local. Para os estudantes, a vantagem está em poder fazer anotações na apostila e conservá-las definitivamente. ”Antes, as escolas tinham de usar um livro didático para cada dois alunos. E eles não podiam escrever nada, pois o livro teria de ser destinado a outros estudantes no ano seguinte”, diz a professora Miriam Alves da Silva, diretora de escola municipal em Dois Córregos. ”As apostilas são material de base. Com elas, os professores seguem o conteúdo básico, que deve ser expandido depois”, afirma Aparecido Duran Neto, secretário de Educação de Votuporanga, cidade que tem 7 mil alunos matriculados no primeiro ciclo do ensino fundamental da rede pública.
A utilização de apostilas pela rede escolar oficial sempre foi vista com reservas por pedagogos vinculados a universidades públicas. A principal alegação é que as apostilas, apesar de ajudar os professores a definir o plano de aula, limitam sua criatividade e padronizam a educação. ”A adoção desse sistema aplaca ansiedades e inseguranças, mas, do ponto de vista pedagógico, não dá margem para o professor investigar o que os alunos sabem e atropela o processo de construção do conhecimento”, diz Silvia Colello, da Faculdade de Educação da USP. Esse sistema ”pode ser uma ferramenta útil, mas, se for usado sozinho, engessa e trabalha alunos diferentes como iguais”, afirma Ângela Solego, da Faculdade de Educação da Unicamp.
Os resultados dos diferentes sistemas de avaliação do ensino básico, contudo, mostram justamente o contrário. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), por exemplo, que é o indicador oficial mais importante do País, revela que, das 10 cidades de São Paulo com melhor pontuação, 7 utilizam apostilas. Também usam apostilas as 3 cidades paulistas que aparecem em recente relatório da Unicef sobre os 37 municípios com os melhores exemplos de escolas públicas bem-sucedidas.
Desde que tenham qualidade e sejam feitas por especialistas, apostilas preparadas por empresas privadas do setor educacional podem ser uma eficiente ferramenta pedagógica. E com a vantagem de que seu uso não é incompatível com os livros didáticos e outros materiais de ensino.
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Em SP, 150 municípios adotam apostilas em escolas.
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abril 14, 2008 às 8:27 pm · Arquivado em Uncategorized ·Etiquetado 24 horas, acesso a internet, alfabetização, amigos da escola, aprendizado, aprendizagem, aula, bolsa escola, brasil escola, brincadeiras infantis, colégio, criança, crianças, cursos, desenhos infantis, diversao online, educação, educação 24 horas, educação básica, educação brasileira, educação Infantil, educacao a distancia, educacao de jovens e adultos, educacao gov, educacao sao paulo, educacao sp, educacao sp gov, educacao sp gov br, educacao sp gov com br, educacao superior, educacional, ensino, ensino fundamental, ensino médio, escola, escola da familia, escola de educação infantil, escola infantil, escola particular, escola publica, escola tecnica, escolas, escolas particulares, estudo, estudos, faculdade, formação, formação de professores, graduação, histórias infantis, historinhas infantis, internet, internet a cabo, internet banda larga, internet ilimitada, internet toda hora, jogos educativos, jogos para criancas, joguinhos infantis, joguinhos para crianças, matemática, ministério da educação, ministerio educacao, o que é internet, pedagogia, português, pré-escola, professores, projetos educacionais, provedor de internet, provedor internet, provedores de internet, revista educacao, revista escola, secretaria da educacao, secretaria da educacao de sao paulo, secretaria de educacao, supletivo, universidade, velocidade de internet, vestibular, www educacao, www educacao com br, www educacao gov, www educacao sp, www educacao sp com br, www educacao sp gov, www educacao sp gov br
Pelo menos 150 municípios de São Paulo contratam sistemas apostilados privados para as escolas públicas de suas redes, o que representa 23% das 645 cidades paulistas. Há ainda outros 150 municípios no País com esse tipo de contrato, totalizando 300. O levantamento foi feito pelo jornal O Estado de S. Paulo com informações fornecidas por sete das maiores empresas que atuam na área, entre elas Objetivo, COC e Positivo.
No Brasil, são 690 mil alunos da educação infantil e fundamental de escolas públicas usando materiais de grupos particulares. A entrada dos chamados sistemas de ensino no setor público é recente. Eles têm crescido nos últimos anos, chegando a triplicar o total de cidades atendidas. Fica claro o predomínio da modalidade em São Paulo, apesar de nem todos os grupos serem do Estado.
As cidades gastam juntas, no mínimo, R$ 100 milhões por ano para receberem material didático e uma assessoria, que inclui capacitação de professores, portais interativos, avaliações e ajuda na gestão escolar. Esse pacote – que vai além da apostila dividida por bimestres e atividades programadas – é o diferencial apontado por quem defende os sistemas de ensino. Ele se contrapõe ao livro didático, muitas vezes considerado abrangente demais e complexo.
A opção das prefeituras é polêmica. As mesmo tempo em que recebem questionamentos de educadores por adotar um sistema que levaria à padronização do ensino, as redes públicas apostiladas têm obtido resultados positivos em avaliações do Ministério da Educação (MEC). Das dez cidades de São Paulo com o melhor Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), sete usam materiais apostilados.
O Ideb é hoje o indicador oficial mais importante da educação brasileira e leva em conta rendimento dos alunos em exames nacionais, taxa de repetência e evasão escolar. Das dez piores no ranking do Estado, nenhuma tem contrato com sistemas de ensino privados. ?Temos renovado os contratos porque os professores pedem. Eles acham que melhorou o trabalho em sala de aula e não querem mais usar o livro didático?, diz o prefeito de Dois Córregos, na região de Bauru, Luiz Antonio Nais. A cidade é a quarta colocada no ranking paulista das melhores redes.
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