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Cervejaria patrocina festa junina do colégio Santa Cruz, em SP

O grupo Schincariol –empresa de bebida responsável por três marcas de cerveja– foi um dos patrocinadores da festa junina do colégio Santa Cruz (zona oeste de São Paulo) no último sábado.

No palco com shows, havia o logotipo da marca de cerveja Nova Schin, revela a reportagem. Ao evento –que teve 134 patrocinadores– houve a doação de água, sucos e refrigerantes. Toda a renda da venda no local das bebidas e de outros produtos foi revertida a um fundo social do colégio.

A reportagem revela ainda que adolescentes que estavam na festa conseguiram comprar cerveja sem objeções dos responsáveis pelas barracas. Procurada, a direção do colégio não se manifestou até a noite de ontem.


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Educação Infantil pela internet…

Olá pessoal,

Eu postei algumas vezes aqui no blog sobre o Educação 24 horas e como recebi muitos e-mails elogiando o site e o post, resolvi postar mais uma vez, para quem ainda não viu!

O Educação 24 horas é um site totalmente voltado a criança e ao adolescente. Você consegue encontrar um conteúdo legal tanto para a criança, com jogos educativos e historinhas infantis, onde a criança pode se divertir, aprender e se desenvolver ao mesmo tempo, quanto para os jovens que estão no ensino fundamental e médio, ou até mesmo prestando vestibular, com professores online 24 horas por dia, 7 dias por semana, respondendo a todas as dúvidas que possa ter, inclusive de inglês e espanhol, matérias de atualidades, dicas para o vestibular e material disponível para estudo. É ótimo para fazer trabalhos escolares e pesquisas.

Abaixo segue uma imagem do site com o link:

www.educacao24horas.com.br

O conteúdo do site é super confiável, deixando os pais tranquilos com que o  filho está vendo na internet, além de ser bem adequado a proposta.

Bom, ta aí a dica, aproveitem!

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Colégios terceirizam aulas de reforço e correção de redação

Para que seus alunos possam ganhar pontos preciosos nos vestibulares, colégios particulares de São Paulo têm contratado equipes externas para oferecer serviços diretamente ligados ao ensino como correção de redações, reforço e aulas de idiomas.

De acordo com a reportagem, “pesquisadores em educação dizem que as iniciativas podem ter resultados positivos, mas as equipes externas devem estar totalmente integradas aos projetos pedagógicos dos colégios”. “Caso contrário, podem mais atrapalhar do que ajudar.”

No colégio Santo Américo (zona oeste de São Paulo), as redações do terceiro ano do ensino médio (antigo colegial) passaram no ano passado a serem corrigidas por uma equipe de seis professores de fora do colégio, todos com passagem em bancas de correção de exames. Os alunos tinham em média um texto revisado por mês; agora, é ao menos um por semana.

Outras escolas têm contratado uma equipe terceirizada para oferecer o reforço escolar aos estudantes do ensino médio. Uma prática mais antiga nas escolas particulares, mas que tem ganhado novos adeptos é a contratação de uma escola de idiomas para oferecer as aulas de inglês do currículo regular.

Uma boa dica para quem precisa de reforço fora da escola é o site Educação 24 horas, como já escrevi aqui algumas vezes, com professores online e resumos disponíveis para estudos e pesquisas online.

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Nove Maneiras de Ajudar Uma Criança a Aprender a Ler.

Escolas orientam alunos a pesquisar temas antes da aula

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Nove Maneiras de Ajudar Uma Criança a Aprender a Ler.

Com hábitos simples que podem ser aplicados desde cedo em casa ou na escola, você pode resolver um dos maiores problemas entre os jovens: O Hábito da Leitura.

A coisa mais simples e também a mais importante que os adultos podem fazer para ajudar as crianças na fase da Pré ou Alfabetização, a criarem o hábito de buscarem o conhecimento do qual elas irão precisar, para serem bem sucedidas na vida pessoal e profissional, é simplesmente ler alto para elas, começando com isto desde cedo.

A habilidade para ler e entender o que está escrito capacita as crianças a serem auto-suficientes, a serem melhores estudantes, mais confiantes, levando-as desse modo às melhores oportunidades na vida profissional e a uma vida mais divertida, tranqüila e agradável.

Veja a seguir, As nove pequenas coisas que os pais, avós, professores e outros parentes dispostos a ajudar, podem fazer par auxiliar as crianças a aprenderem e a criar o gosto pela leitura.

1. Leia em Voz Alta, para seu filho diariamente. Do nascimento até os seis meses, ele provavelmente não vai entender nada do que você está lendo, mas tudo bem assim mesmo.
A idéia é que ele fique familiarizado com o som de sua voz e se acostume a ver e a tocar em Livros.

2. Para começar, use Livros Ilustrados sem textos ou com bem poucas palavras. Aponte para as cores e figuras e diga seus nomes. Livros simples podem ensinar a criança coisas que mais tarde vão ajudá-la a aprender a ler. Por exemplo, ela aprenderá sobre a estrutura da linguagem – que existem espaços entre as palavras e que a escrita vai da esquerda para a direita.

3. Conte Histórias. Encoraje sua criança a fazer perguntas e a falar sobre a história que acabou de ouvir. Pergunte-lhe se pode adivinhar o que vai acontecer em seguida conforme for contando a história, com os personagens ou coisas da trama. Aponte para as coisas no livro que ela possa associar com o seu dia a dia. “Veja este desenho de macaco. Você lembra do macaco que vimos no Circo?”

4. Procure por Programas de Leitura. Se você não for um bom leitor, programas voluntários ou governamentais, na sua comunidade ou cidade, voltados para o desenvolvimento da leitura, lhe darão a oportunidade de melhorar sua própria leitura ou então ler para seu filho. Amigos e parentes podem também ler para seu filho, e também pessoas voluntárias que na maioria dos centros comunitários ou outras instituições estão disponíveis e gostam de fazer isso.

5. Compre um Dicionário Infantil. Procure por um que tenha figuras ao lado das palavras. Então comece a desenvolver o hábito de brincando com a criança, provocá-la dizendo frases tais como: “Vamos descobrir o que isto significa?”

6. Faça com que Materiais de Escrever, tais como lápis, giz de cera, lápis coloridos, canetas, etc., estejam sempre disponíveis e a vista de todos.

7. Procure assistir programas Educativos na TV e Vídeo. Programas infantis onde a criança possa se divertir, aprender o alfabeto e os sons de cada letra.

8. Visite com freqüência uma Biblioteca. Comece fazendo visitas semanais à biblioteca ou livraria quando seu filho for ainda muito pequeno. Se possível cuide para que ele tenha seu próprio cartão de acesso e empréstimo de livros da biblioteca. Muitas bibliotecas permitem que crianças tenham seus próprios cartões personalizados com seu nome impresso, caso ela queira, exigindo apenas que um adulto seja o responsável e assine por ela.

9. Leia você mesmo. O que você faz serve de exemplo para o seu filho.

Veja também:

Educação infantil pela internet.

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As apostilas na rede pública

Concebidas originariamente pelos cursinhos preparatórios para exames vestibulares e hoje utilizadas em grande escala pelas escolas particulares de ensino fundamental e médio, as apostilas estão sendo cada vez mais adotadas pela rede escolar pública de São Paulo. Segundo levantamento realizado pelo Estado, dos 645 municípios paulistas, cerca de 150 vêm comprando material didático das grandes empresas privadas que atuam na área educacional. A previsão das autoridades do setor é de que esse número seja triplicado nos próximos anos. O setor de produção de material didático cresceu tanto que, só em 2007, duas empresas abriram capital na Bolsa de Valores.

Juntas, essas 150 cidades paulistas gastam R$ 100 milhões por ano com a aquisição de material didático e com a contratação de assessoria técnica, como programas de capacitação de professores, portais interativos na internet, sugestões de temas a serem desenvolvidos em sala de aula, sistemas de avaliação de ensino e informações sobre administração escolar. A iniciativa de substituir livros didáticos por apostilas partiu dos municípios de pequeno porte, com até 100 mil habitantes, e já chegou às cidades de médio porte, com 500 mil habitantes. Fora do Estado de São Paulo, outras 150 cidades também já adotaram a mesma política. No total, 690 mil alunos da rede pública usam material preparado por grupos privados.

Ao justificar essa decisão, os secretários municipais de educação alegam que as obras distribuídas pelo Programa Nacional do Livro Didático costumam ser complexas e excessivamente abrangentes. Já o material didático padronizado, preparado pelas empresas privadas do setor educacional, além de incluir os conteúdos mínimos exigidos pela legislação, com fartas ilustrações, sugestões pedagógicas e recomendações didáticas, é fácil de ser utilizado e é bem mais eficiente em termos pedagógicos.

Para os secretários municipais de educação, as apostilas facilitam o trabalho dos professores, permitindo-lhes seguir o conteúdo básico do currículo e, ao mesmo tempo, adaptá-lo à realidade socioeconômica local. Para os estudantes, a vantagem está em poder fazer anotações na apostila e conservá-las definitivamente. ”Antes, as escolas tinham de usar um livro didático para cada dois alunos. E eles não podiam escrever nada, pois o livro teria de ser destinado a outros estudantes no ano seguinte”, diz a professora Miriam Alves da Silva, diretora de escola municipal em Dois Córregos. ”As apostilas são material de base. Com elas, os professores seguem o conteúdo básico, que deve ser expandido depois”, afirma Aparecido Duran Neto, secretário de Educação de Votuporanga, cidade que tem 7 mil alunos matriculados no primeiro ciclo do ensino fundamental da rede pública.

A utilização de apostilas pela rede escolar oficial sempre foi vista com reservas por pedagogos vinculados a universidades públicas. A principal alegação é que as apostilas, apesar de ajudar os professores a definir o plano de aula, limitam sua criatividade e padronizam a educação. ”A adoção desse sistema aplaca ansiedades e inseguranças, mas, do ponto de vista pedagógico, não dá margem para o professor investigar o que os alunos sabem e atropela o processo de construção do conhecimento”, diz Silvia Colello, da Faculdade de Educação da USP. Esse sistema ”pode ser uma ferramenta útil, mas, se for usado sozinho, engessa e trabalha alunos diferentes como iguais”, afirma Ângela Solego, da Faculdade de Educação da Unicamp.

Os resultados dos diferentes sistemas de avaliação do ensino básico, contudo, mostram justamente o contrário. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), por exemplo, que é o indicador oficial mais importante do País, revela que, das 10 cidades de São Paulo com melhor pontuação, 7 utilizam apostilas. Também usam apostilas as 3 cidades paulistas que aparecem em recente relatório da Unicef sobre os 37 municípios com os melhores exemplos de escolas públicas bem-sucedidas.

Desde que tenham qualidade e sejam feitas por especialistas, apostilas preparadas por empresas privadas do setor educacional podem ser uma eficiente ferramenta pedagógica. E com a vantagem de que seu uso não é incompatível com os livros didáticos e outros materiais de ensino.

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Em SP, 150 municípios adotam apostilas em escolas.

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Em SP, 150 municípios adotam apostilas em escolas.

Pelo menos 150 municípios de São Paulo contratam sistemas apostilados privados para as escolas públicas de suas redes, o que representa 23% das 645 cidades paulistas. Há ainda outros 150 municípios no País com esse tipo de contrato, totalizando 300. O levantamento foi feito pelo jornal O Estado de S. Paulo com informações fornecidas por sete das maiores empresas que atuam na área, entre elas Objetivo, COC e Positivo.

No Brasil, são 690 mil alunos da educação infantil e fundamental de escolas públicas usando materiais de grupos particulares. A entrada dos chamados sistemas de ensino no setor público é recente. Eles têm crescido nos últimos anos, chegando a triplicar o total de cidades atendidas. Fica claro o predomínio da modalidade em São Paulo, apesar de nem todos os grupos serem do Estado.

As cidades gastam juntas, no mínimo, R$ 100 milhões por ano para receberem material didático e uma assessoria, que inclui capacitação de professores, portais interativos, avaliações e ajuda na gestão escolar. Esse pacote – que vai além da apostila dividida por bimestres e atividades programadas – é o diferencial apontado por quem defende os sistemas de ensino. Ele se contrapõe ao livro didático, muitas vezes considerado abrangente demais e complexo.

A opção das prefeituras é polêmica. As mesmo tempo em que recebem questionamentos de educadores por adotar um sistema que levaria à padronização do ensino, as redes públicas apostiladas têm obtido resultados positivos em avaliações do Ministério da Educação (MEC). Das dez cidades de São Paulo com o melhor Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), sete usam materiais apostilados.

O Ideb é hoje o indicador oficial mais importante da educação brasileira e leva em conta rendimento dos alunos em exames nacionais, taxa de repetência e evasão escolar. Das dez piores no ranking do Estado, nenhuma tem contrato com sistemas de ensino privados. ?Temos renovado os contratos porque os professores pedem. Eles acham que melhorou o trabalho em sala de aula e não querem mais usar o livro didático?, diz o prefeito de Dois Córregos, na região de Bauru, Luiz Antonio Nais. A cidade é a quarta colocada no ranking paulista das melhores redes.

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Câmara aprova oferta de vaga para alunos a partir de 4 anos.

Se em 5 dias nenhum parlamentar pedir votação em plenário, projeto segue para sanção presidencial.

A oferta obrigatória de vagas na rede pública de ensino para crianças com a partir de 4 anos de idade pode virar lei federal. Ontem, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou o Projeto de Lei 7326/06, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que assegura vaga nas escolas mais próximas às casas das crianças a partir de 4 anos na educação infantil e no ensino fundamental (1º ao 9º ano). Se nos próximos cinco dias nenhum parlamentar solicitar a votação em plenário, o projeto segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


De acordo com levantamento do Movimento Nossa São Paulo com base em dados do último relatório de demanda divulgado pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, 48 mil crianças estão fora da pré-escola por falta de vagas nas escolas da rede pública da capital. O JT solicitou entrevista com o secretário municipal de Educação Alexandre Schneider para comentar a possível obrigatoriedade da oferta de vagas a partir dos 4 anos, mas sua assessoria de imprensa informou que a pasta não se manifesta sobre processos que ainda tramitam.


Atualmente, a legislação federal obriga o governo a garantir vagas apenas nas escolas públicas de ensino fundamental. Segundo Arlete Monteiro, professora da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), a garantia de escolaridade a partir dos 4 anos na rede pública é um importante avanço para a educação brasileira.


A especialista acredita que uma lei como essa mobilizaria os pais para a importância de matricular seus filhos na pré-escola.


Angela Soligo, coordenadora do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também aponta que a lei vai pressionar as redes de ensino a ampliar o direito à educação aos cidadãos. “Está posto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) que a educação infantil é um direito da criança, mas como apenas o ensino fundamental é considerado obrigação do Estado, nem toda criança tem tido acesso a essa etapa de escolaridade tão importante.”


Entre os benefícios da educação infantil, Angela destaca o favorecimento da aquisição da escrita e leitura. “Uma criança que entra aos 4 anos na escola desenvolve o raciocínio, criatividade e ganha base para a alfabetização. Há pesquisas que comprovam que a educação infantil é uma etapa facilitadora para o ensino fundamental.”


Caso a lei seja aprovada, segundo Angela, as redes de ensino terão de fazer uma reorganização orçamentária. “É um avanço, porque a lei sinaliza para o sistema que eles terão de providenciar isso. No caso de Estados mais ricos como São Paulo, por exemplo, a arrecadação é alta e é possível atender essa nova demanda.


“Crianças pobres, que entram na escola apenas com seis anos, não aprendem a ler antes dos sete”, afirmou o senador Cristovam Buarque.

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Educação infantil pela internet!

Gente, já postei aqui uma vez sobre o Educação 24 horas, mas devido ao grande número de elogios recebido, resolvi postar de novo sobre.

É um site totalmente voltado para a crianças e o adolescente. O conteúdo dele é bem confiável, no qual a criança pode brincar e ao mesmo tempo aprender com jogos educativos e histórinhas infantis. O adolescente já aproveita o site com dicas para vestibular, atualidades, resumos de livros e coisas relacionadas. Fora isso, ainda tem uma parte do site com professores online 24 horas do dia, onde a pessoa pode entrar e tirar sua dúvida a qualquer hora do dia ou da noite.

Muito bom também para fazer pesquisas para trabalhos escolares ou estudar para provas.

Abaixo tem uma imagem do site com o link, para quem tiver interesse.

 

 

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Internet rápida nas escolas será oficializada amanhã

As concessionárias de telefonia fixa – Telefônica, Oi e Brasil Telecom – assumem oficialmente amanhã a obrigação de instalar uma infra-estrutura de banda larga em todo o País e de levar internet em alta velocidade a 55 mil escolas públicas urbanas. O programa de banda larga em parceria com as operadoras será lançado na terça-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em solenidade marcada para às 11 horas, no Palácio do Planalto.

Previsto para ser concluído até 2010, o programa vem substituir a obrigação contratual que as empresas têm de instalar Postos de Serviços de Telecomunicações (PSTs), uma espécie de telecentro, com orelhões e acesso à internet. O projeto é considerado uma das prioridades do segundo mandato de Lula.

Para a cerimônia, foram convidados os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, das Comunicações, Hélio Costa, e da Educação, Fernando Haddad, além do presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg, e dos presidentes das concessionárias, entre elas a Telefônica, a Oi e a Brasil Telecom.

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75,8% das crianças e adolescentes freqüentavam a escola em 2006.

O número de crianças e adolescentes na escola aumentou em 2006, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), na comparação com o levantamento feito em 2004. Da população de zero a 17 anos de idade de todo o Brasil, 75,8% estavam na escola ou creche em 2006. Dois anos antes, esse índice não passava de 73,8%. Ou seja, dos 59 milhões de crianças e adolescentes, 45 milhões iam à escola em 2006.

Isso significa que cerca de 14 milhões de crianças e adolescentes de zero a 17 anos de idade não estavam estudando em 2006. Desse contingente, 82,4% tinham de zero a 6 anos de idade, 4,6% de 7 a 14 anos, e 13%,de 15 a 17 anos.

O IBGE assinala que o grupo etário que deveria estar matriculado no ensino fundamental — de 7 a 14 anos– teve o percentual de evasão recuado, já que em 2004 chegava a 5,1% das crianças e adolescentes desta faixa etária.

As crianças de zero a 3 anos que freqüentavam creche representaram 15,5% do total desta faixa etária, ante 13,4% verificados em 2004.

O IBGE aponta ainda que 70,5% das crianças de 4 a 6 anos freqüentavam a escola, 5,5 pontos percentuais acima do constatado em 2004. Entre a população de 15 a 17 anos, 81,9% do total vão com freqüência à escola.

A pesquisa avaliou que 37,2% das crianças de zero a 6 anos estavam fora da escola ou creche por vontade própria ou de pais ou responsáveis. Entre outros motivos alegados, estavam dificuldades de acesso à instituição de ensino, inexistência de escola ou creche perto de casa e falta de vaga. A falta de transporte escolar foi o motivo alegado por 3% dos entrevistados.

Entre a população de zero a 17 anos de idade que freqüentavam a escola, 83,6% estavam na rede pública. A pesquisa constatou que, à medida em que o rendimento da família do estudante aumenta, menor é proporção de matriculados na rede pública.

O IBGE indica que 97,8% dos estudantes que residem em domicílios com renda per capita de até meio salário mínimo estão inscritos na rede pública, no ensino fundamental, e 96,9% no ensino médio. Ao todo, 87,8% dos estudantes que estão no ensino fundamental estão na rede pública. No ensino médio, 80,4% dos estudantes são da rede pública.

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